Uma pausa

O que o Oscar da Lady Gaga nos ensina para a vida

“Se você está em casa, no seu sofá, assistindo a isso, tudo o que eu tenho a dizer é que esse é um trabalho duro. Eu trabalhei duro por muito tempo para chegar até aqui. Não é sobre ganhar, é sobre não desistir. Se você tem um sonho, lute por ele. Existe uma disciplina. Não é sobre quantas vezes você foi rejeitado, caiu e teve que levantar. É quantas vezes você fica em pé, levanta a cabeça e segue em frente.”

E com esse discurso empoderado, Lady Gaga ganhou o seu primeiro Oscar e falou com o coração para que o mundo inteiro pudesse ouvir. Mais que palavras, Lady Gaga falou sobre atitudes e sobre realizar sonhos.

Quantas vezes deixamos nossos sonhos para trás por causa dos problemas e das pedras que aparecem em nosso caminho? E aqui, não falo sobre ganhar o Oscar. Falo sobre dificuldades no trabalho e chefe carrasco. O fim de um relacionamento ou aquele colega difícil de conviver.

Se pararmos um minuto, quantos empecilhos colocamos à frente da solução? Quantas vezes desistimos sem nem ao menos tentar? Precisamos parar de lamentar, sair da zona de conforto e fazer.

A sorte só existe para quem trabalha e é consequência de muito esforço e dedicação. Não existe vida fácil para aqueles que desejam chegar longe mas pode ter certeza que o resultado compensa tudo. Sempre.

Lute, trabalhe, corra atrás e seja honesto com você e com os outros que de um jeito ou de outro o prêmio chega. O Oscar, o emprego, a promoção, o amor. Tudo vem para quem batalha e acredita. E chega exatamente no momento certo em que tiver que chegar.

Talvez a lição mais valiosa do prêmio e do discurso da Lady Gaga é: não desista. Acredite em você e não deixe que ninguém te convença do contrário. Nenhuma pessoa tem o poder de diminuir os seus sonhos. Só você sabe daquilo que é capaz e não importa se você for o único que acredita: LUTE. E vá até o fim. O resultado vem.

Acorde cedo, corra atrás e siga em frente. O mundo é seu.

SobreCaubi

Paulista de sotaque e raízes caipiras. Aquariana, corinthiana, administradora, louca das plantas, eterna romântica e dona de casa amante de panos de prato, potinhos e canecas. Um pouco fotógrafa, aprendiz de escritora, cozinheira em evolução, artesã nas horas vagas e sempre otimista. Dramática e criativa, atravessando os 30 com histórias [quase] normais.

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