Em casa

Um buffet para receber em casa

É possível transformar nossa casa para receber bem

Ao longo desta quarentena, pude perceber que é possível criar um buffet para receber em casa e aproveitar a família neste momento que pede tanta união e amor.

Reunir a família à mesa é uma das minhas paixões por aqui. E brunch tem se tornado a minha refeição favorita aos finais de semana. Emendar o café da manhã com o almoço e misturar o cardápio das duas refeições em uma só tem sido incrível. Além disso, é possível sentar à mesa sem pressa para aproveitar o dia com comidas deliciosas e bom papo em família.

Esta foi a última mesa que montei aqui na varanda, para celebrar o dia dos pais.

Um buffet para receber em casa

Para criar um clima descontraído, escolhi servir como um buffet para receber em casa. Ou seja, coloquei todas as comidinhas à mesa e deixei pratos, talheres e copos no balcão de apoio para que cada um pudesse se servir.

Portanto, foi possível criar um clima informal e de descontração à mesa. Além disso, pudemos sair da refeição tradicional e aproveitar várias horas petiscando em torno da mesa.

Muitas cores para receber

Um buffet para receber em casa

Primeiramente, escolhi a toalha. Com uma estampa xadrez em branco e azul, foi possível abusar nas cores das comidinhas: queijos, embutidos, frutas, bolo, torta, salada e pães. Escolhi um cardápio fácil de servir, que não precisou de muitos tralhares para partir ou cortar e também itens que pudessem ficar algumas horas fora da geladeira.

Mas a atração principal da mesa com certeza foi a tábua de queijos elaborada pela Due Queijos e Vinhos. Com muitas cores e delícias, este foi o presente que eu e minha irmã demos para o meu pai. E ele amou!

O segredo é servir tudo com muito amor. Porque quando a gente faz com o coração, todo mundo percebe e sente também.

E então, o que achou das sugestões? Conta aqui 🙂

SobreCaubi

Paulista de sotaque e raízes caipiras. Aquariana, corinthiana, administradora, louca das plantas, eterna romântica e dona de casa amante de panos de prato, potinhos e canecas. Um pouco fotógrafa, aprendiz de escritora, cozinheira em evolução, artesã nas horas vagas e sempre otimista. Dramática e criativa, atravessando os 30 com histórias [quase] normais.

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