A mais nova (e dolorosa!) descoberta

Decidi que 2013 seria o ano das descobertas para mim. Me propus a conhecer lugares e pessoas novas e fazer atividades as quais não estava acostumada.

E este final de semana foi mais um episódio da novela “Aventuras e roubadas” da minha vida. Fui para a praia com a família e encontramos um boliche na cidade. “Ahhhh como é gostoso jogar boliche” pensei. Lembrou-me aquela fase da infância em que ia comemorar os aniversários dos colegas da escola nas tardes de quarta-feira; época boa em que a preocupação era adiantar a lição de casa pra poder brincar no shopping (porque o boliche, fliperamas, etc… era sempre dentro do shopping!).

E com essa doce lembrança, me atirei de braços abertos na pista. Obviamente que não tinha levado tênis porque afinal estava na praia. E de rasteirinha e shorts jogamos durante uma hora e meia. Entre strikes, spares e bolas na canaleta, demos muitas risadas e comemos aquelas besteiras gordurosas de sempre.

Como algo que não dá pra explicar, ganhei a primeira rodada. Mais incrível do que isso é existir gente com menos coordenação do que eu. Estava no topo: era o orgulho da minha mãe naquela noite. Mas na segunda rodada a verdade veio à tona. Fiquei na lanterna do campeonato, terminando a rodada de cabeça baixa.

Mas o pior veio na segunda-feira. Ontem eu simplesmente não conseguia andar nem mexer os braços. Hoje ainda dói. Tenho dificuldade para sentar, subir e descer escadas e respirar. Sabia que o esporte de final de semana ia ter consequências. Me diverti muito, mas para a continuação desse ano, vou tentar esportes mais suaves.

 Reparem nos detalhes: acima, toda a experiência ao segurar a bola de boliche. O que ninguém desconfia é que esta é a bola mais leve do jogo – estava dividindo as bolas laranjas com as crianças ao lado 😛
Já na foto abaixo, toda a habilidade e preparo da jogadora, ao jogar a bola usando chinelos e invadindo a pista! Rsrsrs… é muito talento!

Lição do dia: tenha sempre um remédio para dores musculares ao seu alcance.